SECOND LIFE FECHA CASINOS
Todos os jogos de dinheiro e casinos foram encerrados no Second Life (SL), um universo de três dimensões na Internet, anunciou hoje a empresa responsável, a Linden Lab.
A decisão tomada pretende que o Second Life entre em conformidade com a lei norte-americana que proíbe os jogos a dinheiro on-line.
Mesmo que os utilizadores do Second Life, que já ascendem a 8,5 milhões, residam na vida real fora dos Estados Unidos e em países em que lei é diferente, a Linden Lab decidiu encerrar todos os casinos criados no mundo virtual, anunciou um porta-voz da empresa no site oficial do Second Life.
A Linden Lab ameaçou denunciar às autoridades os utilizadores que não cumpram esta regra e bloquear o acesso ao site.
Esta decisão não foi bem acolhida por alguns dos utilizadores do site.
«Não sou adepta do jogo, mas sou adepta da liberdade», disse uma das «residentes», Apollia Pirandello, no site do Second Life.
«Não acredito que as pessoas não possam ter o direito de fazer apostas se têm esse dinheiro para desperdiçar», acrescentou a mesma utilizadora.
Outra das medidas que os responsáveis do Second Life vão tomar é relativa a actividades de carácter sexual, por práticas demasiado explícitas, que obrigam a rever a política idade de permissão de acesso ao site.
O Second Life, que se auto-define como «uma simulação de sociedade virtual», é um mundo digital em que os internautas criam as suas personagens («avatar») e lhes dão vida numa existência paralela.
A decisão tomada pretende que o Second Life entre em conformidade com a lei norte-americana que proíbe os jogos a dinheiro on-line.
Mesmo que os utilizadores do Second Life, que já ascendem a 8,5 milhões, residam na vida real fora dos Estados Unidos e em países em que lei é diferente, a Linden Lab decidiu encerrar todos os casinos criados no mundo virtual, anunciou um porta-voz da empresa no site oficial do Second Life.
A Linden Lab ameaçou denunciar às autoridades os utilizadores que não cumpram esta regra e bloquear o acesso ao site.
Esta decisão não foi bem acolhida por alguns dos utilizadores do site.
«Não sou adepta do jogo, mas sou adepta da liberdade», disse uma das «residentes», Apollia Pirandello, no site do Second Life.
«Não acredito que as pessoas não possam ter o direito de fazer apostas se têm esse dinheiro para desperdiçar», acrescentou a mesma utilizadora.
Outra das medidas que os responsáveis do Second Life vão tomar é relativa a actividades de carácter sexual, por práticas demasiado explícitas, que obrigam a rever a política idade de permissão de acesso ao site.
O Second Life, que se auto-define como «uma simulação de sociedade virtual», é um mundo digital em que os internautas criam as suas personagens («avatar») e lhes dão vida numa existência paralela.
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